“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.”
“Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.”
“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”
“Mas quero ter a liberdade de dizer coisas sem nexo como profunda forma de te atingir. Só o errado me atrai, e amo o pecado, a flor do pecado.”
“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.”
Essa é Clarice Lispector, nossa convidada neste episódio do Poesia com Sotaque.
Boa poesia!
Quer saber mais? Acesse: Página Inicial – Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)