A poesia é também um instrumento de luta. Afinal, o poeta aponta para o mundo ideal, “lá onde a lei seja o amor”, como disse Dominguinhos. E se o mundo ideal não existe, é caminhando na sua direção que construímos um mundo melhor.
A portuguesa Florbela Espanca sabia disso. Contra o machismo da época (1894-1930) ela afiou a sua pena e se tornou uma das primeiras feministas de Portugal.
Esse episódio, portanto, é dedicado a todas e a todos que têm a capacidade de se indignar diante de qualquer tipo de discriminação.
Boa poesia!
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