Doceira e poetisa. Ficou viúva com 45 anos e se tornou doceira para sustentar os quatro filhos. Com 70 anos resolveu aprender datilografia e cinco anos depois publicou seu primeiro livro.
Essa foi sua missão: adoçar a nossas vidas.
Em “Todas as vidas” ela declara a sua sororidade se compreendendo como uma mulher e todas elas.
Ouça!
Para saber mais acesse: Página Inicial – Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)